quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A grandeza da Gratidão

“O cavalo é vã esperança de vitória; apesar da sua grande força, é incapaz de salvar.
Mas o Senhor protege aqueles que o temem, e os que firmam a esperança no seu amor, para livrá-los da morte e garantir-lhes vida, mesmo em tempos de fome.
Nossa esperança está no Senhor; ele é o nosso auxílio e a nossa proteção.
Nele se alegra o nosso coração, pois confiamos no seu santo nome.
Esteja sobre nós o teu amor, Senhor, como está em ti a nossa esperança.”
Quão miserável é o homem ingrato! Que não sabe reconhecer os favores e bênçãos que lhe são concedidos. É um homem infeliz, pois só pensa que é bom aquilo que ele mesmo faz e é incapaz de olhar com o seu coração e agradecer por aquilo lhe fizeram. Triste não?
Permita-me compartilhar com você essa pequena parábola:
“Certo jovem tinha um sonho, queria ser bem sucedido, trabalhar numa grande empresa, usar boas roupas e ter amigos. No entanto, sofria muito, suas condições eram poucas, sua família padecia necessidade, o emprego mais alto que conseguira foi trabalhar no caixa de uma padaria do bairro. Mas um dia, ele tomou uma atitude, e disse ‘vou mudar de vida’, foi até uma grande empresa de cosméticos e chegando a recepção disse que precisava de emprego. Deram-lhe o cargo de organizador de documentos da área de contabilidade.  
O jovem aceita o emprego e determinado começa a observar o contador e aprender com seu trabalho. O contador vendo que tinha talento, decide investir nele e pagou-lhe um curso na universidade, lhe aceitou como estagiário em seu escritório/departamento na empresa.
Esse jovem foi crescendo e foi admitido por aquele homem como o seu assistente. Todas as reuniões, eventos, jantares em que era convidado, levava o jovem e nessa empreitada foi conhecendo pessoas e grandes empresários, se tornando conhecido.
Num certo dia, o contador não pôde atender a uma reunião de sua empresa, com o dono e seus sócios, e pediu ao jovem que fosse em seu lugar e apresentasse todo seu trabalho.
O jovem foi e o fez. E era grandioso todo o trabalho, excelentes dados e números, e ele (o jovem) começou a ser elogiado e assumiu os créditos daquele trabalho que não era seu. E o dono da empresa perguntou se ele queria emprego de contador e ele aceitou. Até pensou consigo ‘talvez, eu trabalhe com meu chefe’, mas não foi isso que aconteceu.
O dono da empresa no dia seguinte chega ao escritório e dá ao jovem a mesa, a sala, a cadeira do contador! Ele olha admirado o contador dizendo a ele ‘Esse era o trabalho de toda uma vida; aqui dei meu sangue noite e dia para obter tamanhos resultados!’ e foi embora.
O jovem assumiu seu lugar, sentou-se em sua cadeira e desempenhou o seu trabalho”
(Ps. Peço desculpa aos leitores, não entendo muito da área empresarial, e contadoria, pois sou da área de saúde. Entretanto, espero que tenho compreendido a mensagem do texto.)
Como esse “Jovem”, muitos de nós também temos agido. Oramos por um trabalho, e reclamamos dele, não somos agradecidos, não aproveitamos/cuidamos das oportunidades. Oramos por um curso na universidade e não ficamos satisfeitos. Deus nos livra das ciladas e nem sequer notamos, não agradecemos. Por que somos assim, tão ingratos?
Venhamos a ser mais gratos, mas satisfeitos com tudo que Deus tem feito por nós. Venhamos honrar aqueles que nos estenderam a mão, que acreditaram em nosso talento. A atitude do jovem do texto foi errada, mas que a nossa venha ser diferente em qualquer esfera da nossa vida.
Na leitura de salmos vemos o cavalo, que apesar da sua grande força, é incapaz de si salvar vs17. Assim como nós, podemos até ter talento, conhecimento e tudo o mais, mas somos incapazes. Deus protege, guarda, livra da morte, da fome, por isso nele se alegra (está grato) o nosso coração. Nele está a nossa esperança. Nada podemos de nós mesmos, para não nos gloriarmos nisso. Mas a nossa capacidade vem de Deus!
E para encerrar, digo-lhes: Sejam gratos, sempre! A todos, sejam gratos!
Quão lindo é o homem que sabe agradecer!


“... e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações.”
Colossenses 3:16

sábado, 24 de novembro de 2012

O problema do mal de Asafe

O mal de Asafe ainda não está catalogado como doença, mas tem feito vítimas aos montões. Essa é uma típica patologia que corrói a mente, vai apagando todas as certezas e transforma a alma que um dia foi vibrante num saco de dúvidas e revolta.

O mal de Asafe chama-se assim por causa do seu mais famoso paciente, um tal de Asafe, ministro de música, cuja experiência está num dos cânticos do saltério hebraico. No salmo 73, ele mesmo se queixa da doença, dá o diagnóstico e descreve sua cura.

As vítimas do mal de Asafe são propensas à zombaria, à militância ateísta, à agressão, ao álcool, às drogas, à devassidão, ao suicídio. Não poucos personagens bíblicos padeceram desse grave distúrbio. São muitos os pacientes da doença de Asafe e uma triste realidade tem de ser admitida, nem todos alcançam a graça da cura, como aconteceu com o próprio Asafe. É preciso tomar mais cuidado com o mal de Asafe, principalmente em tempos tão violentos como os nossos, por razões óbvias.

Agora, quem era Asafe? Ele um judeu, da tribo de Levi, e músico por vocação e deleite (seus filhos também foram músicos 1 Cr 25.1). Seus instrumentos preferidos: a harpa, o alaúde e o címbalo, todos muito antigos. Nas suas apresentações usou com mais frequência os címbalos sonoros e os címbalos retumbantes, instrumentos de percussão compostos geralmente de dois discos de metal, que têm no centro uma pequena cavidade para aumentar a sonoridade. Foi designado músico e cantor pelos levitas, que tinham sob sua responsabilidade os serviços religiosos de Jerusalém (1 Cr 16.4,5). Participou do magnífico cortejo musical que levou a Arca do Senhor da casa de Obede-Edom para a tenda armada pelo rei Davi (1Cr 15. 17,19. Naquele dia o rei o descobriu e fez dele ministro de música. Porque também era músico — exímio tocador de harpa e profícuo compositor de salmos —, Davi deu grande ênfase à música de adoração, como expressão de louvor a Deus. Ele fazia questão de que se levantasse a voz com alegria e reservava a si a supervisão geral de toda atividade litúrgica. Eram 4 mil levitas, que, em 24 turnos, louvavam continuamente o Senhor com instrumentos fabricados por ordem do rei para esse fim. A maior parte era formada de iniciantes, que aprendiam música com os mais competentes. Era uma verdadeira escola de música sacra. Seus filhos faziam parte do corpo docente — 288 mestres ao todo. Os filhos de Asafe escreveram doze dos 150 salmos que estão na Bíblia (os onze primeiros do livro terceiro e o salmo 50). Nesta pequena reflexão quero tratar um pouco a crise que vivenciou e da qual Asafe fala no salmo 73.

Como disse Rui Barbosa, “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” Penso que Asafe chegou a desanimar da virtude. E esse desânimo o levou a uma terrível crise existencial. Quase resvalaram os seus pés em direção ao abismo da incredulidade. (v.2) Pouco faltou para que ele rompesse com a ideia de um Deus sábio, bom e justo, e jogasse fora a rica tradição religiosa até então acumulada. Esteve bem perto de uma violenta mudança de pensamento e de comportamento. Quase trocou os oráculos de Deus pelo horóscopo do dia. Quase trocou o templo do Senhor por um terreiro de macumba. Quase mandou tudo para o inferno, inclusive sua própria alma!

Seu problema é que ele passou a ter inveja dos pecadores. Ele dizia: “eu também sou como eles, sujeito aos mesmos sentimentos e paixões. Por uma questão de princípios e pelo temor do Senhor, eu abortava na fonte os desejos pecaminosos”:

Quantas vezes desejei vingar-me,
Quantas vezes fui açoitado pela ira,
Quantas vezes quis projetar-me,
Quantas vezes fui assaltado pelo egoísmo,
Quantas vezes a falta de recato da mulher alheia me atiçou a lascívia,
Quantas vezes senti desânimo e preguiça.
Mas o amor a Deus falou mais alto,
Meu coração guardei puro,
Resisti os maus desígnios,

Asafe, ao que parece, ofereceu forte resistência a todos esses sentimentos e deles se privou por amor do Senhor e por causa de seu nome. De repente se sente frustrado e se pergunta: “Será que foi à toa que eu me esforcei para não pecar e permanecer puro?”.

Pois, enquanto ele crucificava a sua carne, os pecadores pareciam livres, desinibidos, evoluídos, descomplexados, bem-sucedidos, felizes, seguros, altivos e tranquilos. O que mais o desnorteou foi a falsa impressão de que seu zelo não lhe rendia nada. Ele pensava: “Deus não me trata de modo todo especial”. “Ele não me poupa das intempéries, do cansaço, da aflição, da doença nem da disciplina em caso de erro, por menor que seja”. Outra coisa que machucava o salmista era a popularidade dos pecadores e o seu aparente anonimato.

A crise que a que foi acometido não foi brincadeira. Demorou algum tempo e o desgastou muito. Tentou descobrir o que estava acontecendo, mas em só refletir para compreender isso, achou mui pesada tarefa para ele. Até que um dia Asafe entrou no santuário de Deus e compreendeu o fim último dos ímpios e pecadores que ele estava invejando.

Dentro do templo é outra coisa. Dentro do templo sua vida ganha outra dimensão. Ganha-se, ou recobra-se, como foi no seu caso, a perspectiva cristã da vida, que envolve o tempo presente e a eternidade.

Renova-se a fé na existência e no caráter de Deus. Chega-se outra vez aos seus atributos invisíveis — Ele é eterno, imensurável, incompreensível, onipotente e também supremamente sábio, clemente, justo e verdadeiro.
Dentro do templo somos contrastados com a santidade de Deus, assim eu me senti orgulhoso, desrespeitoso e insolente por haver duvidado da justiça de Deus para comigo e para com os pecadores. Percebi que eu havia retirado o meu voto de confiança em Deus e por isso estava perplexo.
Dentro do templo sua alma se abre e é derramada perante o Senhor a sua ansiedade, a sua aflição, a sua dúvida, a sua revolta.

Então, Asafe começa a entender e ver com clareza. No templo ele se lembra, quem sabe, do salmo de Davi: “Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade” (Sl 37.1). Tivesse ele memorizado melhor esse salmo, a crise teria sido mais passageira, pois o ímpio prepotente nesta vida se expande qual cedro do Líbano (v. 35), mas será como o viço das pastagens: será aniquilado e se desfará em fumaça (v. 20). Nada teria acontecido a Asafe se não tivesse perdido a certeza de que “mais vale o pouco do justo que a abundância de muitos ímpios” (v. 16). Tão perto dele, tão frequentemente em seus lábios, por que razão deixou o salmista escapar o ensino e o conforto deste salmo e não o aplicou a si mesmo?

Ainda dentro do templo Asafe percebeu que o desastre ocorreu quando a crença tradicional na justiça divina começou a ser abalada em sua mente. Se há algo que precisa permanecer intocável é exatamente a certeza de que Deus “é recompensador dos que o buscam, mas justíssimo e terribilíssimo em seus juízos, odeia todo o pecado e de modo algum terá por inocente o culpado”.

Quando o salmista Asafe saiu do templo estava refeito, curado, revivificado, alegre e disposto, e, ao mesmo tempo, solícito em alimentar-se da verdade, como ensina Davi ainda no salmo 37 (v. 3). Toda a mágoa desapareceu. Dizia ele: “Os pecadores continuam a se afastar do Senhor; mas..., quanto a mim, bom é estar junto a Deus: no Senhor ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos, em prosa e em verso, com címbalos retumbantes e com címbalos sonoros, entre gritos de alegria e louvor — eu, que quase troquei a música de adoração pela música profana! Graças a Deus não me tornei pedra de escândalo para os meus 4 mil instrumentistas e cantores e toda a nação de Israel!”

Permaneça no templo, não apenas o de alvenaria, mas em relação a estar na presença de Deus desfrutando de sua companhia. Que essa experiência de Asafe fale ao seu coração e lhe transmita ensinamentos para a sua caminhada com Jesus!

Eduardo Leandro Alves

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A Cruz de Cristo,

# Nada podemos conhecer de Deus exceto o que nos é revelado, e a 'cruz' é a mensagem do evangelho, que Deus, em sua infinita graça e bondade, se revelou, não apenas por meio da natureza e da criação, não somente por intermédio da providencia e da historia, mas acima de tudo por seu filho, que desceu do seio eterno para nos ensinar e nos revelar sobre Deus de forma suprema na cruz! Eis ai o porquê de
 a cruz de nosso Senhor ser um evento tão glorioso.. Tudo concorre pra isso, há pistas e sugestões por toda parte, porem aqui esta manifestação explode em todo o resplendor de gloria eterna, Deus realmente revelando-nos o seu coração! Nós somos miseráveis, pecadores, geramos em nosso coração maldade e violência. Desde a queda de Adão, todas as pessoas que nasceram, nasceram sobe iniquidade, pecado.. Mas Deus se revela a nós, quando em forma de homem morreu na cruz.. A cruz nos revela quem é Deus. Revela o seu amor, bondade. Revela sua glória. Porque morreu e venceu, venceu a morte, venceu o pecado. Hoje Ele nos permite ser livres! A cruz me faz entender um pouco quem é Deus, não tudo, porque é impossível entender a Deus, mas posso sentir como Ele é, posso imaginar como Ele é. Através da cruz eu sinto seu amor por mim, eu percebo o quanto Deus é maravilhoso. 





Marilia F. Chaves

sábado, 16 de junho de 2012

Justiça,



#Justiça 
"Eu ansiava intensamente compreender a carta de Paulo aos Romanos, e a única coisa que não saía do meu caminho era aquela expressão, 'A JUSTIÇA DE DEUS', pois no meu entender ela significava a justiça segundo o qual Deus é justo e age com justiça ao punir o injusto... Noite e dia eu ficava ponderando, até que... Eu compreendi a verdade: que A JUSTIÇA DE DEUS é a justiça pela qual, através da graça e pura misericórdia, 

Ele nos justifica pela fé... Depois disso foi como se eu tivesse renascido... antes A JUSTIÇA DE DEUS me deixava cheio de ódio, agora ela se tornou para mim uma expressão de amor grandioso e de doçura inexpremível". 



Martinho Lutero

Eu quero carregar a Sua cruz,


Foi lá na cruz, foi lá na cruz, que provaste o Teu amor por mim Jesus!

Quando Jesus caminhou na direção do local onde iria ser crucificado,  Ele carregou a nossa cruz. Mas no meio do caminho, Deus Pai concedeu a Jesus um momento de alivio, um momento de refrigério, escolhendo um homem para ajudá-lo com a cruz. Amados quando Deus escolhe alguém, Ele escolhe esse alguém sim para ser um participante da Sua glória, mas não antes de ser um participante da Sua cruz. A Bíblia nos mostra que ninguém se ofereceu para carregar a cruz de Jesus. Ninguém. Talvez paralisados pelo medo, medo dos romanos, medo do povo ou ate mesmo medo da dor. Mas Deus em Sua soberania e graça escolheu Simão e olhe Ele continua a escolher, hoje o Deus que não muda, continua a escolher homens e mulheres para cumprirem o Seu chamado. Ele escolheu a mim, e Certamente escolheu a você. Deus te escolheu para ser um participante da Sua glória, participante da Sua honra, força, eternidade. Porém, tudo isso através da cruz. Eu te convido a voltar no tempo, volte para o dia da crucificação do Senhor. Vejam! E escutem! “Quem carregara comigo a minha cruz? Quem caminhará comigo este meu caminho? Quem me seguirá? Quem me ouvirá? Onde estão os que dizem me amar?”

Eis-me aqui, Eis-me aqui, Eis-me aqui, Eu digo sim, Eis-me aqui, Eis-me aqui, Eis-me aqui! Quero carregar a Sua cruz, quero aliviar a Sua dor, quero carregar a Sua cruz, quero aliviar a Sua dor, quero carregar a Sua cruz... Quero aliviar a Sua dor... Aliviar a Sua dor.

Pastor Juliano Son

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A personalidade de Cristo!



Primeiro, Jesus possuía um corpo humano: Ele nasceu como todos os bebês humanos nascem. Ele passou da infância para a maturidade assim como todas as crianças.” Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de graça e de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele."  Lc 2.40


*Jesus ficava cansado como nós. “E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta” Jo 4.6


*Ele tinha sede. “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.” Jo 19.28


*Ele teve fome . “E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.” MT 4.2


*Foi perfeitamente visto o seu corpo morto sobre a cruz. “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.”  Lc 23.46


Segundo, Jesus possuía uma mente humana: Ele passou por um processo de aprendizado como qualquer outra criança- Aprendeu a comer, a falar, a ler e a escrever, e era obediente a seus pais. “E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.” Lc 2.51


“Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.” Hb 5.8


Terceiro, Jesus possuía alma humana e emoções humanas: *Antes da crucificação: “Agora a minha alma está perturbada...” Jo 12.27


*Jesus ‘angustiou-se’: “Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito...” Jo 13.21


*Jesus também se admirou com a fé demonstrada pelo centurião. “E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.” MT 8.10


*Chorou de tristeza pela morte de lazaro: “Jesus chorou.” Jo 11.35


*Orou com emoção, pois ofereceu “com forte clamor e lágrimas, orações e suplicas a quem podia livrar da morte” e foi “ouvido por causa da sua piedade”
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.” Hb 5.7


Aprendeu a obedecer. “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem;” Hb 5.8-9


Mas se Ele jamais pecou como poderia aprender a obedecer?


- A cada passo que Jesus crescia aumentava a sua habilidade moral, sua capacidade de obedecer sob circunstâncias cada vez mas difíceis. Mas em tudo isso ele jamais pecou. 


Jesus, o verdadeiro Homem:  *Cristo “que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;” Fp 2.6,7
*  Deus bendito eternamente. Rm 9.5


* Renunciou a gloria perfeita que possuía nos céus. “E agora me glorifica tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.” Jo 17.5
Jesus viveu nesse mundo não só como Deus verdadeiro, mas também como homem verdadeiro.
•        Pedro disse: “A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais,...”
•      
  Jesus também disse: “Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido”


>> Jesus o homem perfeito:


•        *Impecabilidade
•        *Perfeição
•        *Obediência
•        *Humildade
•        *Mansidão
•       * Bondade.


Que possamos aprender com Cristo a sermos seres humanos melhores, bondosos e humildes em nosso coração !! 
A paz para todos !

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

NÃO SE PODE NEGOCIAR AS COISAS DE DEUS!


Muitos 'evangélicos' e outros andam comercializando a fé, a palavra de Deus, induzindo fieis a venderem a sua fé.. Mas estes não sabem que Deus não se deixa escarnecer Gálatas 6.7 "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." Nós colhemos aquilo que plantamos. Se somos honestos para com Deus, Deus nos abençoará. Se lhe amarmos, Ele nos amará ainda mais. 


Deus nos deixa viver em meio a abundancia de bens, mas também nos permite viver sem nada! São os altos e baixos permitidos por Deus. E muitos não entendem isso. Jesus disse: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo."João 16:33.

Bens Materiais são bons quando conquistados pelo nosso trabalho ou quando são bençãos dadas por Deus. Mas quando são conquistados pela desonestidade, são reprovados por Deus. Deus não se alegra com o pecado!

Tudo que você for fazer para Deus, tenha cuidado, faça de maneira honesta e integra.. Deus não se agrada de pessoas que negociam a sua fé.. Existem muitas igrejas por ai, se corrompendo, enganando pessoas, fazendo das coisas de Deus comercio, e Deus não se agrada disso. 


Adoração, uma escolha. Escolha Adorar aquele que vive, e quanto as bençãos e as riquezas, deixe nas mãos de Deus, que no tempo certo Ele te abençoará!